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Cecilia Dossa (Mini-bio)

Compositora, intérprete e professora-pesquisadora, atua na área da Canção Popular e Trilha Sonora para Audiovisual. Sua temática permeia o subjetivo humano em suas relações: regional, local/ paisagem urbana e natureza; pop, rock, mpb e indie.

 

Cecilia Dossa (bio)

Doutora em Semiótica, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP). Mestre em Estudos da Linguagem pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Especialista em Canção Popular pela Faculdade Santa Marcelina de São Paulo (FASMSP). Habilitada em Música, pela UFMT; e aluna do Método Somatic VoiceWork™, módulos 1, 2 e 3, professora Jeanine LoVetri (EUA). Compositora de música e canções para trilhas de filmes e documentários; 02 álbuns solos e singles; direção artística de shows e videoclipe; experiencia em produção musical e direção de voz em estúdio; preparação vocal e ensino do Canto Popular. Professora do IFMT, campus Cuiabá, em Arte - Processos de Criação em som-imagem.

 

Sonoridade dos trabalhos (Release)

Sobre suas sonoridades, nas músicas gravadas é comum encontrar a formação básica de quarteto - com guitarras/violões, teclado/piano, baixo e bateria; em sua maioria, suas canções estão em compassos 2/4, 6/8 e mudanças em 5/8 e 7/8 -, tendo baladas, sambas-funk, guarânias, rasqueados cuiabanos e outros gêneros da Cultura Brasileira, como baião, xote e chamamé; assim como, a influência da bossa, jazz e pop-rock.

No Álbum “Cultura Utilitária”, as 09 canções autorais descrevem sua relação entre o regional tradicional-urbano, questões ambientais e da paisagem geográfica do Cerrado e Pantanal. Em “MT canta e encanta”, convidada por uma amiga a compor para o álbum, criou 03 canções originais, sob temáticas regionais e lúdicas. Em 2012, compôs “Cântico dos degraus”, violão solo, a convite da prof. Dr. Teresinha Prada (UFMT), em seu álbum. Em 2016, convidada pelo coletivo feminino organizado pela artista visual Ruth Albernaz, compôs a trilha para a instalação “Natureza: substantivo feminino”, exposição com foco na produção feminina regional em seus espaços geográficos e subjetivos. Em 2019, reunindo algumas canções novas e gravadas, fez a produção independente de 08 canções, para o álbum “Cinema” (músicas autorais com influências pop e jazz). Dedica-se, atualmente, ao estudo da Viola Caipira e das sonoridades na Canção Popular Brasileira.

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